terça-feira, 31 de março de 2015

eu nunca faço o que falo (ou digito)...

Eu sei, eu sumo. Mas sempre volto... deixe as borboletas livres! rs
E esse daqui foi meu primeiro blogger (antes eu tive um blogão). Mas estou aqui há alguns anos. Então sim, relaxa, eu sempre volto.

Hoje voltei, pra variar, pra reclamar...

Reclamar que estou cansada de pessoas carismáticas e cativantes.

Estou cansada de pessoas efusivas, pessoas simpáticas, pessoas que te prendem. Porque elas fazem isso naturalmente, sem nem perceber o quanto te levam pra perto delas, o quanto te fazem querer estar ao lado, o quanto te envolvem e o quanto podem te fazer sofrer e sentir falta delas.


Eu acabei de terminar um relacionamento, e o cara era mesmo cativante. Ele é simpático, inteligente, educado. Ele é carinhoso. É cuidadoso. É o tipo de cara que ninguém se importa de estar por perto. MESMO! É o tipo de cara que apaixona. O tipo de cara que você fica mal acostumada. O tipo de cara que, mesmo que você não tenha um relacionamento, você quer ter sempre do seu lado.



CANSEEEI, porque ser tudo isso é tão natural pra essas pessoas, é tão normal agirem assim, que elas não tem a menor idéia da influência de cada atitude delas na sua vida. De como você gosta daquilo. De como aquilo te faz bem. E uma hora, mais cedo ou mais tarde, isso tudo pode acabar. E você vai sofrer e chorar e sentir falta de tanta coisa, mas tanta falta, que nunca mais vai querer aquilo por perto. E da mesma maneira que é fácil para elas cativar, desapegar também parece ser.


Sinceramente, hoje, estou muito bem. Dou valor e agradeço pelo relacionamento que eu tive. Entendo cada situação de tudo isso. Mas não pretendo, tão cedo, ter outra coisa nova de novo. Não quero ser cativada, não quero me apaixonar por uma pessoa (mesmo que eu não tenha um relacionamento com ela, paixão não é só namoro), não quero querê-la por perto pra me animar quando eu estiver numa bad, e não poder.


Tenho preferido a racionalidade. A identidade. As coisas claras. As relações por necessidades, claramente especificadas. A sinceridade. O companheirismo de ser completa por alguém que precisa de algo tanto quanto eu. Ou, a completa falta de comprometimento (subentendido). As relações específicas, focadas. A certeza de não poder nem querer. O auto-completar-me. O não-sinto-falta-porque-não-tem-ninguém na verdade. Quero ter e possuir a mim mesma. Quero estar comigo e, quando convir, alguém ao eu lado.

Pode ser que sim, mais cedo ou mais tarde, eu me deixe cativar novamente. Mas se isso acontecer, vai ser tão involuntário quando acordar depois de dormir 10h direto.

E se, por um acaso, eu não resistir mais e decidir me entregar, pretendo voltar aqui e falar pra vocês (sejam lá que são).

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Acho que na verdade, isso é o que eu quero. Nunca o que eu faço.
Ëu me entrego, eu não nego."

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

TÔ VIVA!

E eu acho que vou voltar...
Nem que seja para usá-lo como diário.
Mesmo que ninguém veja.

Eu adoro blogs! hahahah

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Quando o mundo atual cansa - e te cansa.
E a lembraça do passado, é inevitável, assim como a saudade.

O que nos resta, é mudar, e fazer o futuro diferente!

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

quase

Eu queria poder escrever uma carta pra você.

Assim, uma carta aberta, com nomes e números, e tudo que eu quisesse dizer, mas o mundo que me envolve não permite. Prefiro evitar confusões, fugir de brigas insanas sem sentido. Queria que fosse mais fácil.

Você sabe - eu sei que sabe - o tamanho do meu amor por você. Sabe que o que sinto é verdadeiro. Sua presença tornou-se mais que viciante, já é algo... necessário. Essencial.
Talvez minhas escolhas me levem pra outros caminhos. Talvez elas te façam escolher caminhos mais longes. Eu não sei, e confesso, tenho medo de escolher. E não por escolher, mas por perder quem eu amo.

Nem tudo é como queremos, nem tudo acontece na hora que tem que ser, nem tudo é inevitável.
Acho que isso você também entende. Sabe, até, melhor que eu.

Eu quero poder te falar tanta coisa. Não sei como. Nem por onde começar.

Por hora, só quero que tenha sempre certeza o quanto te quero por perto, o quanto sua presença me faz viver e ser feliz. O quanto eu sofreria sem te ter comigo. Independente do que aconteça, das situações, das outras pessoas, da vida. Eu te quero comigo.

E se você nunca ler essa quase-carta-pra-você, ou se ler hoje mesmo, não fará diferença. Os quereres e poderes são os mesmos. Mas eu precisava, de alguma forma, desabafar um décimo de tudo que pensei na última noite de insônia que tive, e que me fez só lembrar de você.

Aos outros, ao meu namorado, a qualquer um que esteja lendo tudo isso, não me importa tanto. Eu nunca vou esconder o que sinto de ninguém, e assumo com todas as letras e palavras aqui digitadas, seja o que você quiser julgar ou entender.

Espero que entenda. Que fique. Que seja comigo. E não só agora, mas sempre.

Quando digo que te amo, é verdade.

sábado, 26 de junho de 2010

Daquilo que nunca me esqueço

Encontro e sinto
Você é tudo o que sonhei
Não posso me conter
E mais que tudo eu quero ir
Uma vez que faz-me sentir alguém
É pra todo sempre
Não quero minha vida igual a tudo que se vê...

Em Você eu sei, me sinto forte
Com Você não temo a minha sorte
E eu sei que isso veio de Você

Do alto da pedra
Eu busco impulso pra saltar
Mais alto que antes
Bem mais que tudo eu quero ir
Uma vez que faz-me sentir alguém
É pra todo sempre, não quero minha vida
Igual a tudo que se vê...